A Antártida é um dos lugares mais gelados e inóspitos da Terra e dizer que uma civilização poderia ter se desenvolvido nesta região parece absurdo, mas no entanto, se você pesquisar um pouco mais, descobrirá que milhões de anos atrás, a Antártida não era coberta de neve e gelo.

Segundo a Dra. Vanessa Bowman, do British Antarctic Survey: “Volte 100 milhões de anos atrás, e a Antártida estava coberta por exuberantes florestas tropicais semelhantes às que existem na Nova Zelândia hoje”.

 

Durante a longa história da Antártida, o continente já esteve localizado mais ao norte, desfrutando de um clima tropical.

Há cerca de 170 milhões de anos, a Antártida fazia parte de um supercontinente chamado Gondwana, que incluía também a América do Sul, África, Índia e Oceania, isso até cerca de 45 milhões de anos atrás, quando a Antártida se separou.

Mapa com os dois antigos supercontinentes Laurasia e Gondwana.

O que vemos agora como gelo e neve, em um passado distante eram florestas verdes exuberantes, habitadas por uma enorme variedade de formas de vida antigas.

Jane Francis, professora de Paleoclimatologia da Universidade de Leeds, disse em uma entrevista: “Ainda acho absolutamente estonteante a ideia de que a Antártida já foi uma floresta, consideramos que a Antártida sempre foi uma região selvagem congelada, mas as calotas polares só apareceram há relativamente pouco tempo na história geológica”.

Então, se a Antártida foi este continente repleto de selvas e formas de vida no passado distante, há uma chance de que a vida humana pudesse ter se estabelecido lá?

Isso é algo que não podemos saber com certeza, pois é extremamente difícil pesquisar a Antártida, as expedições, além de caras, são muito perigosas e sem os equipamentos adequados, o ser humano não é capaz de sobreviver nas atuais temperaturas inóspitas.

No entanto, dado o pouco que sabemos sobre a vida em nosso planeta no passado distante, é provável que seres humanos tenham vivido neste continente gelado e se desenvolvido como uma sociedade, exatamente como fizeram na África, Europa, Ásia e nas Américas, criando estruturas fascinantes e até mesmo pirâmides.

Mesmo que isso seja algo considerado improvável pelos pesquisadores tradicionais, a única maneira de sabermos com certeza os segredos escondidos sob o gelo é explorando o continente e permitindo que a sociedade veja os resultados.

Em 2009, os cientistas descobriram pólen em amostras coletadas, sugerindo a existência de um ecossistema na Antártida do passado e apontando que a temperatura no verão poderia chegar em 20 graus Celsius.

Uma outra pesquisa, realizada em 2012, identificou 32 espécies de bactérias e micróbios, com mais de 2.800 anos, em amostras retiradas do fundo de um lago congelado, o que prova que, em um passado distante, o clima na Antártida era muito diferente.

Pirâmides na Antártida

A ideia de que existem pirâmides escondidas na Antártida remonta há várias décadas e, embora os céticos permaneçam inseguros, sugerindo que essas estruturas são meras formações naturais, imagens de satélite e relatos de pessoas que estiveram lá contam uma história muito diferente.

Segundo o pesquisador Vicente Fuentes, existe de fato pelo menos uma pirâmide escondida sob a vasta camada de gelo da Antártida, e imagens de satélite podem ser a prova definitiva de uma estrutura piramidal localizada na crista principal do continente.

Isso significaria que, em um passado distante, civilizações antigas poderiam ter se desenvolvido no continente agora congelado, deixando para trás construções maravilhosas, contando a história de uma época, quando nosso planeta era habitado por diferentes civilizações, omitidas pela história e pelos principais pesquisadores.

Comparação entre a Piramide da Antartida e a Piramide de Quéops.

Enquanto há aqueles que acreditam que as formações que foram marcadas como pirâmides nada mais são do que formações geológicas naturais, outros teóricos postulam que a Antártida poderia ser o local de bases secretas alienígenas.

Bases Alienígenas

Um oficial e engenheiro de voo aposentado da Marinha dos EUA, fez impressionantes declarações em 2015:

“Eu servi com o Esquadrão VXE-6 desde 1983 até eu me aposentar em março de 1997. Sendo um engenheiro de voo com mais de 4.000 horas de serviço, testemunhei coisas que a maioria das pessoas nem sequer imaginariam existir no continente da Antártida”.

Sob o pseudônimo de “Brian”, o ex-militar afirmou ter vistos OVNIs prateados se deslocando nos céus da Antártida e um grande buraco, que servia de entrada de acesso a uma base subterrânea, ocupada e operada em colaboração entre extraterrestres e seres humanos.

“Eu poderia continuar contando sobre mais coisas e situações que observei durante o meu trabalho com o Esquadrão VXE-6. As discussões entre as tripulações de voo era de que existia uma Base Subterrânea de OVNIs no Polo Sul e parte da minha tripulação ouviu conversas de alguns cientistas dessa Base do Polo Sul sobre os EBEs (Entidades Biológicas Extraterrestres) que trabalhavam e interagiam com os cientistas do acampamento da área ‘The Air Sampling Camp’, onde está o grande buraco no gelo”, afirma Brian.

O informante também descreveu eventos muito estranhos, principalmente ocorridos no período entre 1995 e 1996, em que sua equipe estava realizando muitas missões, principalmente de reabastecimento de cargas e intercâmbio de pessoal.

“Nós estávamos a cerca de 10 mil pés acima do topo das Montanhas Trans Antarctic e todos nós pudemos ver reflexos brilhantes naqueles objetos prateados voando ao redor das montanhas lá em baixo. Lembro de me dirigir para meu comandante e piloto do avião perguntando: ‘O que são aquelas coisas lá em baixo?’, e ele disse: ‘Bem, eles não são dos nossos. Isso é tudo que posso lhe dizer”.

Algumas rotas de voo também eram consideradas “áreas proibidas” e, antes de cada missão, Brian e sua equipe recebiam ordens dos oficiais superiores para que se vissem algo voando, não deveriam dizer nada a respeito.