A maioria dos paleontólogos e geólogos convencionais coloca os dinossauros como seres que habitaram a Terra entre 220 milhões e 65 milhões de anos atrás. Por outro lado, o Homo Sapiens moderno não aparece antes de 200.000 anos atrás.

Mas existem evidências de que dinossauros e humanos coexistiram, e as figuras de Acámbaro são um exemplo desse fenômeno.

 

Em 1944, o alemão Waldemar Julsrud deparou-se com parte de um objeto cerâmico enterrado parcialmente na terra, perto de Acámbaro, no México. Posteriormente, afirmou ter encontrado mais de 30.000 objetos com a ajuda de camponeses locais.

Julsrud era um especialista em artefatos de civilizações antigas e possuía uma das maiores e mais valiosas coleções de cerâmica Chupicuaro, com centenas de peças. Ele também tinha noções de arqueologia e imediatamente percebeu que essas peças eram diferentes de tudo que já havia visto.

Além das estranhas figuras, que medem de 2 centímetros até 2 metros de altura, ele também encontrou instrumentos musicais como flautas, curiosas máscaras, ferramentas e utensílios que indicavam conexões culturais com egípcios e sumérios, assim como estatuetas esculpidas em barro em diversas cores e humanos de diferentes povos: asiáticos, africanos, caucasianos barbados, esquimós, mongóis e também de criaturas monstruosas, misturas curiosas de humanos com animais e muitas outras até hoje inexplicáveis.

Figuras da Coleção Acámbaro.

O que é intrigante nas figuras é que algumas delas parecem representar dinossauros e humanos vivendo juntos.

Além disso, existem também algumas figuras estranhas que muitas pessoas dizem que se assemelham a discos voadores e até alienígenas.

Autenticidade

A datação por termoluminescência foi utilizada em algumas figuras entre 1969 e 1972, e a análise resultou em cerca de 4.500 anos de idade, situando os artefatos por volta de 2.500 a.C.

Entretanto uma datação por Carbono 14, realizada de forma não oficial, estimou sua idade em 6.000 anos.

A maioria dos arqueólogos convencionais descartam os objetos como falsos sem nenhuma investigação oficial, apenas alegando que a análise por termoluminescência não atendia às condições exigidas para datação.

Discos Voadores e Humanoides fazem parte da misteriosa coleção.

Os Teóricos dos Antigos Astronautas acreditam que as estatuetas podem ter sido deixadas para trás por alienígenas que poderiam viajar de volta ao tempo dos dinossauros ou ter passado o conhecimento dessas antigas criaturas para os povos da América Central.

Os criptozoologistas afirmam que as estatuetas são evidências de uma população de dinossauros na região, que entraram em contato com seres humanos.

Um dos principais problemas para as figuras de Acámbaro serem consideradas genuínas pelos arqueólogos tradicionais é a alegação de que poucos fósseis de dinossauros foram encontrados nas proximidades.

Outra questão levantada pelos arqueólogos é que não está claro que sejam de fato dinossauros já que muitas das figuras têm apenas duas pernas e não as quatro que normalmente estão associadas a estas criaturas, mesmo sendo de conhecimento geral a existência de muitas espécies de dinossauros com duas pernas.

Algumas das figuras da enorme coleção.

Alguns arqueólogos chegaram a sugerir que, se os objetos forem genuínos, poderiam representar animais estilizados não saurianos ou até mesmo monstros míticos.